Capital do Calçado Feminino, possui dois shoppings de calçados direto da fábrica – um deles o maior da América Latina. Jaú é uma das cidades do interior de São Paulo que mantém o maior número de edificações com arquitetura preservada: são 450 casarões protegidos por lei. Um rico patrimônio arquitetônico nacionalmente conhecido. Também no centro histórico a virtuosa Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio. Quase uma catedral com arquitetura eclética e predominância neogótica, abóbodas ogivais, divisão em nave central e duas laterais. Destaque às pinturas, obras de arte (madeira e mármore), piso hidráulico, carrilhão de cinco sinos, telhas (importadas da França), vitrais e órgão (importados da Alemanha).
A Praça da República ostenta o monumento em homenagem aos jauenses que, sob o comando de João Ribeiro de Barros, realizaram a travessia do Oceano Atlântico a bordo do hidroavião “Jahu”. Nela se encontra um dos mais antigos coretos do país. O “Sábado na Praça” também acontece por lá com feira de artesanato, praça de alimentação, área de lazer infantil e apresentações musicais.
Além do famoso aviador, jau também é conhecida pelo Santo Antônio de Sant’Ana Galvão – o primeiro santo brasileiro. Às margens do Tietê, realizou o milagre da bilocação. O turista pode escolher via terrestre ou fluvial, chegando próximo ao local do milagre por meio de um atracadouro.
Em 1907, Jáu era a maior produtora e exportadora de café do mundo. A história da Fazenda Mandaguahy tem início em 1858. A propriedade compreende: casa grande, senzala, paiol, moinho, tulha, lavador de café, casa dos colonos europeus e acervos (dos ciclos econômicos e da mão de obra escrava). Atualmente, oferece programas educativos e recreativos para aqueles que visitam suas cachoeiras, jardins, pomar com árvores centenárias, relógio de sol, alambique (cachaça e açúcar mascavo artesanais) e o bosque Maria Cecília (30.000m² de preservação permanente).
O Celeiro é um centro de Artesanato que oferece cursos (tear manual e pedal), e produz artigos em couro com retalhos descartados pelas indústrias calçadistas. Os produtos ganharam o mercado interno e externo, pela exclusividade e pela produção ecologicamente correta.
Mais um símbolo do resgate e preservação da história, no prédio restaurado da antiga estação ferroviária da FEPASA, fica a Estação do Som. O projeto de 1976 do renomado arquiteto Vilanova Artigas. Polo cultural, o espaço é sede da Academia Jauense de Letras e do Projeto Guri.
Outros locais visitados: Lago do Silvério (Com animais da fauna regional, ciclovia e área para caminhada, destinado a atividades físicas, eventos musicais e apresentações artísticas). Parque do Rio Jahu (parque infantil, pista de skate e caminhada, estrutura para shows e eventos). Museu Municipal de Jaú (ala ao comandante João Ribeiro de Barros e acervo dos povos nativos, fauna, pioneiros, africanos, ferrovia, imigração, industrialização, revolução de 1932. Casa de Taipa com objetos de uso popular e artesanato). Jahu Clube Centro (de 1915 é o clube mais antigo da cidade). (Fundada em 1899 a associação Atheneu Jahuense. Em 1948 transformou-se em Colégio São Norberto). Mercado Municipal (1899), e Teatro Municipal “Elza Muneratto”.
Principais eventos: ExpoJahu (em agosto no aniversário da cidade, feira de agronegócios com estandes de empresas, praça de alimentação, parque de diversão e shows). Festival de Inverno (em julho com apresentações artísticas e culturais, atraindo cerca de 40 mil pessoas). Exposição Nacional de Orquídeas (em setembro com expositores de mais de 30 cidades e 15 mil visitantes, num fim de semana.
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